Na calma da tarde
vem um pensamento.
Partir para sempre.
Só. No adeus do vento.
Vão as velas côncavas
sobre o mar aberto
vão levando o amor
ao destino certo;
turva calmaria
afunda o verão.
Naufragado amor.
O amor é somente
umas dessas cousas
que vêm e que vão.
Postagens Relacionadas
Estiagem no poema, Luiz Filho de Oliveira
o sol traga a vinha alma do poeta que espera versiflorem sulcos as brancaragens destas páginas
694 visualizações
Poesia “Os gatos quando os dias passam”, de Thiago E, declamada por Thiago E
Thiago E declama “Os gatos quando os dias passam”, de Thiago E Imagens e Edição: Ícaro Uther Música:…
300 visualizações
As mudernas filas do Seis e Meia, por Alisson Carvalho
Quatro e meia da manhã. A praça Pedro II, localizada no centro de Teresina, estava se aproximando, segundo…
1,2K Visualizações
Coletivo Cabaça promove o Festival Balaio Cênico
O Coletivo Cabaça promove, nos dias 12 à 16 de janeiro de 2021, o BALAIO CÊNICO – Festival…