Nesta pele a palavra escorre violenta.
E nem mesmo a dor promove poesia neste instante.
O tempo examina atento as situações inventadas,
as vozes a mudarem o tom,
o rosto no seu mais encantado relaxamento.
‘É de brilho que se alimentam os espíritos.’
Pronunciam… e a palavra não se abala:
respira indômita na sua mais calma essência.
Postagens Relacionadas
“O que a Poesia faz com a dor”, o novo livro de Alzerina Pinho
A escritora Alzerina Pinho lançará nesta quinta-feira, dia 02 de junho, o livro ” O que a Poesia…
1,1K Visualizações
Conheça a Diretoria Executiva do Conselho Municipal de Política Cultural de Teresina
O Conselho Municipal de Política Cultural de Teresina (CMPC) elegeu, no sábado (15/08), sua Diretoria Executiva para gestão…
1,5K Visualizações
O suporte, por Alisson Carvalho
Antes que você nutra algum desejo de continuidade, eu sinto informar que tenho apenas alguns segundos de vida.…
2,2K Visualizações
As pedras que mudam, de Lazarus SIlvestre
Há tempos não andava pelas ruas do meu bairro. Teve promessa de chuva, mas foi às cinco. O…
2,7K Visualizações