Roberta Aline fotografando emoções

Roberta Aline é formada em Publicidade e Propaganda, já trabalhou em diversas empresas como fotojornalista tais como Teresina Diário, Prefeitura de Teresina, Governo do Estado do Piauí, em um Portal na Cidade de Curitiba Paraná. Ainda trabalhou em congressos em Teresina como: Cdl, Congresso Das Cidades, Congresso Dos Médicos, Congresso De Gestão, entre outros. Cobriu também por dois anos o evento da Cidade Junina, Folguedos de Teresina, trabalhou por três meses em uma campanha para Vereador e seis meses na campanha para Senador em São Luís – MA. Além disso, Roberta Aline palestrou em algumas cidades como Floriano e Teresina. Atualmente a fotógrafa trabalha na empresa Cidade Verde como fotógrafa do Portal e da Revista Cidade Verde.

Foto: João Allbert

“A fotografia representa uma fuga onde eu possa ser eu mesma, eu consigo ser eu quando estou fotografando.” Roberta Aline

Nome Completo:  Roberta Aline e Silva Sousa

Descrição: 20/08/1988

Data de Nascimento: 20/08/1988

Local de Nascimento: Caxias-MA

Escrito por: Alisson Carvalho
Revisado por: Paulo Narley

Foto: João Allbert

Conhecendo a fotografia

Roberta Aline cresceu sem ter muito contato com as artes, a fotógrafa se apaixonou pela imagem quando começou a trabalhar com a área da saúde e passou a trabalhar em uma empresa de fotografia para custear o curso de Radiologia. No emprego Roberta exercia a função de designer gráfico e graças ao contato que começou a ter com a fotografia, fazendo as correções da imagem, ela passou a se interessar pela área. O interesse da fotógrafa fez com que ela partisse para a prática subitamente, ela recebeu a câmera de um dos colegas de trabalho e já ficou encarregada de fotografar o seu primeiro evento. “Eu aceitei e fui e quando eu vi o meu material eu soube que eu queria seguir aquilo”, frisa Roberta Aline.

Descobrindo o fotojornalismo

A trajetória de Roberta Aline começa a se modificar depois que a fotógrafa conhece Tiago Amaral nos primeiros trabalhos da sua carreira quando ela começou a fotografar eventos como formaturas de estudantes. O contato com o fotógrafo forçou Roberta a se especializar e buscar mais conhecimentos. Com isso Tiago Amaral convida-a para trabalhar com ele, foi nessa oportunidade que Roberta aceitou trabalhar no período das férias do colega. Foram quinze dias experimentando as particularidades do fotojornalismo, vivência que fez com que ela se apaixonasse pelo ofício. “Eu não sabia fotografar, eu via as fotos dele (Tiago Amaral) e queria fazer algo parecido, mas não conseguia. E mesmo assim ele me deu a oportunidade e eu descobri a paixão pelo fotojornalismo”, relembra.

Foto: João Allbert

O significado de ser fotógrafa

Roberta Aline conta que uma das maiores paixões na fotografia são os colegas de profissão e estar constantemente em contato com as pessoas, isso faz com que o trabalho flua de maneira mais orgânica, pois ela conta que o meio artístico mesmo com as dificuldades tem essa corrente de profissionais que estão engajados com a área, dispostos a ajudar os colegas. “Eu vejo a fotografia como uma arte, pois ela encanta. É como se eu tivesse criado uma cena”, frisa Roberta Aline. “A fotografia representa uma fuga onde eu possa ser eu mesma, eu consigo ser eu quando estou fotografando”, pontua. A fotógrafa conta que o ato de fotografar é um momento que o profissional pode demonstrar os seus sentimentos em diálogo com o mundo, ele consegue, pois, filtrar tudo o que está sendo observando e expor toda a sua emoção na fotografia. Além disso ela conta que o ato de fotografar é o momento que ela consegue ser ela mesma de forma mais sincera.

“Eu queria ir nos lugares onde as pessoas não pisam, eu queria mostrar as pessoas invisíveis que existem no mundo.” Roberta Aline

Foto: João Allbert

A fotografia é coração

A Roberta Aline  é uma fotógrafa que acredita profundamente no poder da imagem, para ela a foto nem precisa de texto porque fala por si só. E uma dos trabalhos que mais a emocionou foi as tirada no Parque Rodoviário que retratavam a destruição do local causada pela enchente e alagamento. O trabalho atingiu profundamente a fotógrafa que conta como saiu abalada da região e principalmente quando os leitores da foto foram tocados pela imagem. Para ela a foto tem que provocar, tem que fazer com que as pessoas se compadeçam com a situação de quem precisa de ajuda. “Eu acho que consegui tirar toda aquela emoção na fotografia para as pessoas observarem e sentirem o que eu estava sentindo. Foi um dos momentos mais difíceis na minha profissão, eu chorei muito porque eu conversei com pessoas que perderam tudo”, conta Roberta Aline. Fotografar é participar, mesmo que de forma indireta, do evento. A fotógrafa tem que se inserir no local, pisar no mesmo terreno que quem está sendo retratado pisa e ela frisa como é uma profissão que toca profundamente o profissional que absorve muitas dessas emoções vivenciadas em campo.

Contatos

www.facebook.com/roberta.aline

Instagram.com/robertaalinne

Tel: 86-98151-5148

E-mail: roberta@cidadeverde.com

Fotos

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Outras fontes

https://cidadeverde.com/noticias/301055/fotografa-retrata-criancas-venezuelanas-refugiadas-em-teresina

Última atualização: 14/05/2019

Caso queria sugerir alguma edição ou correção, envie e-mail para geleiatotal@gmail.com.

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