Meus caros,
A poesia não morre
Ela ultrapassa todas as gerações
Tal como o nome de uma família
Que está no presente
Sem se esquecer dos seus ancestrais
O poema está na vida e nos seres
No cotidiano
Em todos os momentos
Seja se intensa alegria
Ou no mais profundo pesar
A poesia, meus amigos
Alimenta minh’alma
Fortalece meus músculos
Me tira o sono
Me trás amores
Vivo na poesia livre
Longe de metrificaçoes
Distante da ciência exata
Onde meu poema rabiscado
Nas folhas de papel A4
Compilados de momentos vividos
Dos imbróglios constantes
Do afã de meu ser
Ou profusões de romances
A poesia, meus amores
É a busca incessante de coisas sem respostas
Se faz acórdãos de poetas
Trancritos nas sinas transcendentais
E conclusões sem pé e sem cabeça.
João Carlos M. Bezerra
14/03/2018 (Picos)
Postagens Relacionadas
Juro que dormi na fila do Seis e Meia, por Alisson Carvalho
Cinco e meia da manhã. Os primeiros raios solares despertaram Maria da Silva que acordou atônita e deixou…
980 visualizações
“Depressão, uma doença mal compreendida”, de Antonio Ferreira
Depressão, um assunto de séria relevância
1,2K Visualizações
Poesia de Zé Lucas
Nesta vida Tão sofrida, Tão repleta De feridas, De tristezas E partidas. Nenhum dor Nela contida Foi maior…
801 visualizações