Diante da porta
da vida morta,
devo sorrir
ou devo chorar?
Há deste lado
belas estrelas
que um dia talvez
possa alcançar.
Belas estrelas,
mas que me assombram
e fazem mal
ao meu olhar.
Por trás da porta
da vida morta,
em meio a um branco
transcendental,
o que haverá?
o que haverá?
Belas estrelas
dos meus assombros,
por gentileza
dizei-me vós:
diante da porta
da vida morta
devo sorrir
ou devo chorar?
Postagens Relacionadas
Pré-venda de O Cabeça de Cuia de Vinícius Bandeira
Vinícius Bandeira, teresinense e músico de formação, lança seu primeiro romance: O Cabeça de Cuia. A pré-venda…
1,8K Visualizações
Frisson à Rilke, de Diego Mendes Sousa
Que o Tempo não refute nunca o rastilho prisioneiro e perplexo do Amor pois o sangue- motor da…
1,3K Visualizações
Arte Junina #03 – EE-PI
A Geleia está, durante esse mês, acalantada pelo calor de uma fogueira e debaixo das linhas que sustentam…
1,4K Visualizações