a seca mata a moita
o dia na noite
a seca seca cega segue suga
cerco
mata
a consciência na inocência
a seca muda
fica o parto sem partilha
a seca de uns
a cerca do outro
acerca de todos
à seco
Postagens Relacionadas
Ela, de Alisson Carvalho
A vigésima primeira vela apagou, não foi a brisa de verão, foi uma dessas rajadas sem perdão. Chama…
Ensinamentos, de Vanessa Trajano
Eu olhei para ela, e já sabia. Sabia desde o primeiro momento, Não precisava ninguém me dizer. Suas…
Como uma tatuagem, de Antonio Ferreira
Como uma tatuagem Sinto em meu coração algo fixado Algo que não sei explicar Não sai jamais Talvez…
1º FESTIVAL HUMANA DE CINEMA
O que é o festival? Com vontade de movimentar o cenário audiovisual do Piauí, a Humana Saúde idealizou…